a senha camila
assanha senha
e arranca avança
avenca
senda de sarros
e churros cubanos daqueles de montreal
sentinela de luz
no meio de cruzes enfileiradas mais pra dentro daqui
são números
nem ordem
nem tão pouco razão para normas sentimentais
arranha e soletra esta fase
cruza por ela e dê a benção necessária para o desvio do caminho
venha! venga! vença! veja que me vences!
acenda a cinza fumada dos antepassados
e proclame toda calma vital
proclame chame me reclame
ponha fogo nas ventas e venha!
assanhe
dance para mim
reclame teu pedaço de mim
o corpo inteiro
e me chame pra dentro
vou assim que pedir
assim que propor a senha
4 Comments:
que eu nem sempre saiba a senha. que é mutante, travestida de malícias. que a senha se desfaça entre carícias. e de novo, sempre se refaça, ao deixar a porta entreaberta,a nos esperar para nossas novas descobertas....
que tal andar por são paulo acompanhados de piva. que tal descobrir atrás do arranha-céu puritando de trabalhador honrado, as ruas feitas de álcool, imaginação e um pouco de liberdade? boa viagem a nós três!
sempre tua companhia ao largo dos espaços desta terra de muito mais de nós...
porra! cade os próximos escritos?! não te "vagabundeie" na escrita!
abraço
Postar um comentário
<< Home